O amor

Este ano, durante o período de aulas, foi-me  proposto que apresentasse o  meu ponto de vista sobre a urgência do amor, o papel do amor na sociedade. Quando ouvi esta proposta, fiquei logo com os cabelos em pé, pois não era um tema sobre o qual tivesse refletido e, por esse motivo, estava a tornar-se um pouco complicado de corresponder àquela proposta. Mas depois de muito refletir consegui chegar a uma conclusão. Cá vai ela!
O amor, na minha opinião, é o sentimento mais forte que une o ser humano e que tem um papel importantíssimo no funcionamento harmonioso da sociedade. Para mim, mais do que nunca o amor é necessário, por diversas razões. 
Primeiramente, a presença das novas tecnologias no quotidiano da sociedade faz com que as relações, no meu ponto de vista, se tornem menos pessoais, mais superficiais. Por este motivo, o amor, o sentimento que une as pessoas, é tão urgente. Por exemplo, em contexto familiar, às refeições não há o convívio comum devido à presença dos telemóveis. Também com as redes sociais as amizades e os relacionamentos assentam muitas vezes em ligações à distância e impessoais. 
Além disso, a nossa sociedade é marcada pela diversidade cujas diferenças não são respeitadas por muitos, o que provoca conflitos entre as comunidades e diferenças marcantes de direitos e deveres. Isto alerta-nos para a ausência do amor pelo outro. De facto, os diversos e graves conflitos que vemos passar todos os dias nas notícias, provocados pelo racismo, a xenofobia ou a homofobia, devem fazer-nos perguntar onde é que se encontra o amor.
Para concluir, o amor é essencial para vivermos numa sociedade que se respeita, unida e que se ajuda, pois, sem este, o nosso mundo torna-se o reflexo de injustiças, de solidão e individualismo.



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